O filme conta a história de uma
mulher transexual que ao estar prestes a conquistar a cirurgia que efetiva o
processo transexualizador descobre ser pai de um garoto que está preso em um
reformatório.
Bree ansiosamente passa por uma
série de procedimentos médicos para conseguir a operação de redesignação
genital, desde a testes de eletrólise até acompanhamento psicológico e
psiquiátrico de longa duração, para que fosse confirmado diagnóstico de
transtorno de identidade de gênero. No entanto já no inicio do filme ela desmascara
que a transexualidade não é uma patologia ao argumentar de forma simples, mas
que já abala está concepção, ao indagar contra o médico: “Como uma cirurgia plástica
pode curar uma doença mental?”.
Ao descobrir que Toby é seu filho
Bree é convocada o tempo todo assumir o papel de pai e, por conseguinte retorno
a ser Stanley, que é identidade inclusive aceita por sua família, mas neste
momento assistimos a luta de Bree ao se reafirmar o tempo todo conforme a sua
identidade feminina, que até ali em nenhum espaço consegue transparecer de
forma natural.
Gostei muito do longa, pois trata
de um tema difícil de forma suave.Recomendo a todos!
Para sinopse do filme: http://www.adorocinema.com/filmes/filme-108597/
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